7 medidas que ajudam no descarte correto do lixo residencial infectante.
A Pandemia do Coronavírus (COVID-19) perdura por um longo tempo aqui no Brasil.
Pessoas não ligadas à área da saúde, não acostumadas à rigidez do processo de limpeza hospitalar, não sabem ou ficam perdidas em relação ao descarte de material possivelmente contaminado.
A dúvida surge tanto para aqueles que se protegem, para que não sejam infectados pelo vírus, quanto para aqueles que estão contaminados e querem proteger todos ao seu redor.
As pessoas que já se infectaram, em particular, devem redobrar o cuidado, pois qualquer vacilo é porta de entrada para uma contaminação massiva.
Outro ponto que reforça a preocupação, é a de que não sabemos quase nada a respeito de todo o processo que nosso lixo passa, desde a saída de casa até a chegada à aterros sanitários, e um lixo infectante mal sinalizado pode causar um efeito dominó em toda a rede de colaboradores da coleta de lixo.
Segundo Felipe Medeiros, médico residente em infectologia do HC, em matéria para o R7, não há uma maneira específica para se fazer o descarte desse material, mas há sim algumas medidas que podem ajudar o não espalhamento da doença pelo lixo.
Listamos abaixo, 7 medidas que ajudam no descarte correto do lixo infectante:
- Separar o lixo Orgânico e Reciclável em sacos diferentes;
- Envolver lixo infectante (ou suspeito de ser infectante) em 2 sacos;
- Lacrar e identificar o lixo infectante em papel adesivo ou sinalização similar;
- CUIDADO! Não usar grampeador, qualquer furo no saco de lixo infectante é porta de saída do vírus, use sempre material adesivo no lugar;
- FITA VERMELHA: Colaboradores da coleta orientam para que o lixo infectante seja envolvido em uma fita vermelha, para ajudá-los no reconhecimento deste tipo de lixo;
- Descarte sempre o lixo infectante em horários próximos aos da coleta para evitar que o lixo fique exposto por muito tempo na rua;
- Não lote o saco de lixo infectante, opte por dividir em mais sacos para faci犀利士5mg
litar o fechamento, e para evitar rasgos devido à excesso de peso; - Máscaras, luvas e outros materiais descartáveis, mesmo não estando infectados, devem ser sempre descartados e identificados em sacos duplos de lixo, obedecendo aos mesmos procedimentos para lixos infectantes;
O descarte deve ser, preferencialmente, feito por uma pessoa saudável, para não infectar a parte exterior do lixo. Todos esses procedimentos são muito semelhantes ao descarte do lixo infectante hospitalar.
Por exemplo, recomenda-se a solidificação de resíduos com o solidificador de resíduos Ultra Solid SSI® para o caso de derramamento de líquidos infectantes como vômitos, fezes, urina, entre outros.
Esse tipo de procedimento evita que, em possíveis acidentes, o material contaminado não vaze e contamine outros ambientes e pessoas.
Como diz o ditado, em se tratando de Pandemia, todo cuidado é pouco e descartar o lixo residencial de forma segura é uma importante maneira de conter o vírus.
Fontes:
- http://www.saude.df.gov.br/vigilancia-sanitaria-orienta-sobre-manejo-do-lixo-para-prevenir-a-covid-19/
- https://noticias.r7.com/saude/como-devo-descartar-o-lixo-contaminado-pelo-coronavirus-15052020
- https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2020/06/09/pessoas-infectadas-pela-covid-19-precisam-ter-cuidados-ao-descartar-lixo-contaminado.ghtml
Sobre a Gerais Solidificação
A Gerais Solidificação de Resíduos atua MUITOS ANOS no ramo hospitalar com aplicações em solidificação de resíduos corpóreos. A empresa Gerais, por ser uma empresa com foco na área ambiental, está sempre compromissada com a preservação do meio ambiente, fabricando produtos sustentáveis com tecnologia brasileira, visando a satisfação de seus clientes. Trabalhamos com os mais diversos hospitais e laboratórios espalhados por todo o território nacional!
Para entrar em contato, ligue: (19) 3397-7702 ou envie um e-mail para vendas@geraissolidificacao.com.br
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